Mês: agosto 2021

Adelson Lopes fala sobre a 17ª FEICCAD no GiroND

Esta edição do Giro Novo Dia recebeu Adelson Lopes, o idealizador de um dos eventos que mais movimentam o setor da construção civil de Jundiaí e Região: a FEICCAD (Feira do Imóvel, Construção, Condomínios, Arquitetura e Decoração).

Nos mesmos moldes, o evento chega a sua 17ª edição e vai acontecer de 21 a 24 de outubro, no Piso G3 do Maxi Shopping Jundiaí. Para o visitante é a oportunidade de negócios, para os expositores uma grande vitrine de empresas, produtos e serviços.   

Segundo Lopes, serão quatro dias de evento, mais de 80 expositores e uma expectativa de receber aproximadamente oito mil visitantes. Empresários dos setores que quiserem participar, restam alguns estandes. 

Para o público que pretende visitar a FEICCAD será possível encontrar os mais diversos segmentos em um único lugar, como: ramo imobiliário, construção civil, incorporadoras, condomínios verticais e horizontais, novidades na área da arquitetura e decoração, além de outros produtos e serviços para quem procura moradia, investimento ou apenas acompanhar as tendências de mercado. 

GiroND conversa com advogada que registrou marca Fadinha no skate

Responsável por registrar a marca Fadinha, da skatista Rayssa Leal, medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio, a advogada Flavia Penido, especialista em direito digital, propriedade intelectual e tecnologica foi a convidada do GiroND desta edição. 

Mesmo sem nenhuma relação com a equipe jurídica ou com a família da sensação do esporte radical, Flavia revela que decidiu tomar a iniciativa, mas se comprometendo a repassar gratuitamente a marca para Rayssa. “A minha ideia foi travar possíveis espertos ou pessoas inescrupulosas que quisessem se aproveitar do agora sucesso”.  

Flavia aproveitou para reforçar a importância do registro no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), evitando que a marca seja vinculada a produtos nem sempre com imagens favoráveis no mercado. 

Como o pedido para o registro, costuma demorar em média seis meses para ser aprovado, a medida adotada pela advogada garantiu que ninguém associasse “Fadinha” ao saket sem a devida utorização. “Com este registro, a partir de agora, se outra pessoa entrar e pedir para registrar Fadinha, vai encontrar um pedido anterior feito”, explicou.

Flávia lembra que sua atitude é uma ação educativa. “Com esta iniciativa acredito que será possível lembrar a importância do alinhamento dos departamentos jurídico e de marketing”, conclui.     

Iprejun atende em novo e moderno prédio

Desde o dia 26 de julho, o atendimento prestado pelo Instituto de Previdência de Jundiaí (IPREJUN) acontece em novo endereço. Localizado na cidade administrativa, o espaço possui 1,1 mil metros quadrados de área construída, um sistema de energia fotovoltaica, piso externo permeável, lâmpadas de led, refrigeração com compressor com água, acessibilidade global, além do estacionamento para 40 veículos.  

O diretor-presidente do IPREJUN, João Carlos Figueiredo, ressalta que a mudança de endereço – o atendimento até então era feito no Paço Municipal – vai possibilitar melhorias para o servidor público. “Hoje dispomos de espaço maior, com salas de reunião com capacidade para 44 pessoas e local para treinamento e perícia no próprio local”, explica.

Com investimento de R$ 5 milhões pagos com recursos do próprio instituto, as obras foram concluídas em 19 meses (iniciadas em outubro de 2019). O novo local fica na avenida Doroty Martinasso, nº 100 (próximo ao Ciesp e do Sesi).

Lado (B)usiness Tabata Sarilho fala sobre Toque de Cura

A convidada desta edição do Lado Business foi a quiropraxista Tábata Sarilho, do Instituto de Quiropraxia Toque de Cura, que busca organizar as informações dentro do corpo. Neste sentido, a coluna é o meio de trabalho, já que liga o cérebro ao corpo.

Poucas pessoas sabem, mas existe uma faculdade que gradua um profissional de quiropraxia.”No Brasil são apenas três faculdades com duração de quatro a cinco anos: uma em São Paulo (Anhembi-Morumbi), outra no Sul e a mais recente aberta em Chapecó”, enumera.

Outro mito envolvendo a técnica diz respeito a sua origem. Ao contrário do que muitos pensam, a quiropraxia não é oriental, mas norte-americana. “Talvez por ser uma medicina não tradicional”, justifica.

Tábata explica que a técnica é procurada, quase sempre quando a dor já está instalada. “O que não deveria ocorrer. Geralmente as pessoas procuram um quiropraxista que operem milagres”, lamenta. De forma preventiva é mais fácil evitar o surgimento da dor.

A quiropraxia é capaz de tratar os mais diferentes estresses: químico (tudo que de nocivo ou em quantidade equivocada podemos ingerir, como água, bebida alcoólica ou alimentos industrializados), físico (sentar, deitar, pegar peso, ser sedentário) e emocional (mudança de humor).  

A quiropraxia não é uma massagem, assim como, às vezes, uma única sessão não será suficiente para resolver o problema que pode envolver um grupo muscular. “Em alguns casos, a quiropraxia trabalha em conjunto com a massagem, inclusive”, esclarece Tábata.

O processo inicia com uma avaliação no Toque de Cura analisa o todo. “Não basta analisar apenas a coluna, é preciso entender a história de cada um para que o tratamento não se torne prejudicial”, explica.

Tábata reforça que a quiropraxia deve ser adotada durante toda uma vida. “Assim que o problema for tratado, é importante que haja a manutenção”, esclarece.  

A unidade Toque de Cura existe em Jundiaí desde fevereiro deste ano. Mais informações pelo telefone (11) 96385-2495.

Rasgando o Verbo: com quantas mentiras se faz um desmentido?

O Rasgando o Verbo desta semana falou sobre desmentidos, quando acontece algo e os envolvidos alegam não ser bem aquilo. O falecido jornalista Sérgio Porto, cujo pseudônimo era Stanislaw Ponte Preta, costumava perguntar: com quantas mentiras se faz um desmentidos? Muitas, certo.

Em um episódio mais recente, envolve a deputada federal Joice Hasselmann, mais conhecida como Peppa Pig, apelido que ganhou depois de sua vida de regalias. Bom, ela apareceu toda machucada e tem uma série de teorias da conspiração: que sofreu acidente de carro, que foi atacada por eleitores de Jair Bolsonaro e que teria sido agredida pelo marido.

Ocorre que, tempos depois da deputada ter surgido machucada, ela concedeu uma entrevista a TV Bandeirantes, em que alega que o marido era um “santo” e que jamais o agrediria. Também não acredito que possa ter sido o marido da deputada o autor das agressões. 

O outro desmentido, que ninguém também acredita, ocorreu na época das eleições, em 2018, quando o então candidato a governador de São Paulo, João Doria, foi gravado junto com outras mulheres em uma “suruba”.

Não demorou para Doria aparecer com sua esposa declarando ser ele uma pessoa de família, enquanto que a esposa com aquela cara de tacho, deixando claro que havia sido obrigada a estar ali. Ninguém acreditou no desmentido. 

Ou seja, até agora para as duas histórias valem as seguintes teorias: Joice Hasselmann apanhou do marido e João Doria participou da suruba. Eu não acredito em nenhuma das versões.

Esta história de desmentido é a pior coisa: se você for figura pública, nunca desminta nada. O assunto cai no esquecimento. Eu me lembro dos anos de 1970, 1980, os jornais publicaram os editais dos cartórios de protesto, com a lista dos devedores. 

Embora as empresas insistissem em desmentir as dívidas, ninguém acreditava: era calote mesmo. Segundo o jornalista Waldemar Gonçalves, o melhor a ser feito neste caso é fingir que nada aconteceu, já que no dia seguinte vão surgir outros devedores. 

O mesmo vale para quem questiona a sexualidade de alguém. Quanto mais o sujeito afirma que é macho, mais as pessoas vão desconfiar. Aliás, as vezes, é preferível fingir que você é viado para pegar mais mulher.    

 

Clarina Fasanaro é a convidada de Odilles Entrevista

Como tem sido a sua participação na construção de políticas públicas de incentivo à cultura de Jundiaí? A pergunta foi lançada no início do Odilles Entrevista a convidada da semana, Clarina Fasanaro que falou sobre o Conselho Municipal de Política Cultural, um órgão vinculado à Unidade de Gestão de Cultura que traz a representatividade da sociedade civil nas ações através de um conselho constituído. 

Tripartite, o conselho é formado por representantes do Poder Público e da sociedade civil. Em um espaço cedido pela Unidade de Gestão de Cultura, o conselho se reúne mensalmente para discussão de pautas pré-estabelecidas. 

“Com participação aberta dos artistas, as câmaras setoriais foram criadas para cada segmento cultural como forma de contribuir para o desenvolvimento da arte”, diz.

Clarina conta que neste momento está sendo elaborado o Plano Municipal de Cultura, que projeta onde pretende chegar daqui 10 anos. “Já foram feitos os fóruns de cultura visando ouvir a população e as câmaras setoriais. Na ocasião também foram realizadas pesquisas qualitativas para atender aos anseios do jundiaiense”, explica.

Sobre a falta de envolvimento da iniciativa privada nas políticas públicas de incentivo à cultura, Clarina acredita que falta preparo por parte do profissional de cultura. “Uma cidade com indicadores econômicos como Jundiaí, tem uma produção cultural condizente com o potencial que a cidade tem”, questiona.

Neste momento de pandemia o conselho se fortaleceu muito. Houve uma intenção do governo de trazer incentivo para o artista que deixou de produzir. “Foram destinados aproximadamente R$ 2 milhões para os artistas que estiveram parados durante este período que, em contrapartida, criaram muitos conteúdos relevantes”. explica.

Da mesma forma espaços culturais pequenos que permaneceram fechados e escolas que tiveram suas atividades interrompidas também foram beneficiadas com o mesmo incentivo. 

Clarina lembra que as ações do conselho estão em todas as redes sociais, garantindo à população aprofundar os conhecimentos sobre o assunto. “Vale ressaltar que participar de um conselho é edificar o futuro, pensando no coletivo e não no particular. Então, o pensamento é em políticas públicas e não só naquilo que o artista espera, mas no que a população almeja dessas políticas públicas”, conclui.      

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