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Evandro Bezerra (trombonista), Vagner Luiz (saxofonista) e Wesley Gonzaga (trompetista), mas conhecidos como o Trio de Metais fizeram a trilha sonora do programa Odillies Entrevista desta semana. Como curiosidade, todos foram inseridos na música pela igreja e, após passagens rápidas por observatórios, e big bands, não demorou muito para saltarem do altar para o palco. 

Assim como grande parte da classe artística, o Trio também foi abalado pela pandemia do novo coronavírus. Embora tenham aproveitado o início para aprimorar os estudos, com o tempo, o emocional acabou abalado. “A dúvida sobre quando o retorno vai acontecer, inevitavelmente, afeta a nossa saúde metal. É quando você começa a buscar outras alternativas, como a atividade física”, exemplifica Luiz. 

Gonzaga que também se dedica às aulas de música teve como desafio adaptar o ensino no estilo online. “Acredito que este período de pandemia foi para todos nós de reinventar. Ninguém vai sair igual e isso é muito válido. Mas é claro que causou uma certa exaustão”, admite.

De um trio à uma Big Band

Quem já prestigiou o Trio de Metais, nem imagina que o trabalho destes instrumentistas vai muito além da homogeneidade do som de sopro. Bezerra, Luiz e Gonzaga são, na verdade, parte de um projeto muito maior: a Freedom Big Band.

Com mais 18 músicos e um repertório formado por composições autorais e brasileiras, eles lançaram o primeiro CD “A Semana de Arte Moderna”. “Este braço do nosso trabalho não foi interrompido nem durante a pandemia, pois desenvolvemos as lives sempre com um convidado especial”, explica Bezerra.

E não para por aí. O Trio ainda trabalha em um outra vertente, chamada de Coletivo Marginal, com os três músicos mais um bateria, o baixo e o piano. 

Da prática para a teoria, o Trio de Metais acaba de lançar um e-book com conceitos e orientações para os músicos iniciantes. O Guia de Gravações traz informações que vão desde as disposições dos músicos até o tipo ideal de microfone a ser usado.

O programa Lado (B)usiness da última segunda-feira (17) conversou com Giancarlo Matias, supervisor geral da Boa Vista Móveis Planejados. Conhecida por ser pioneira no segmento de planejados 100% editáveis, a marca representa qualidade e comprometimento com os clientes.

“O planejado é um móvel que você consegue editar 100% – seja em altura, largura ou profundidade, da maneira que o cliente desejar. Isso permite uma diferença muito grande na qualidade e no acabamento. Então temos uma proposta muito mais avançada neste sentido” explica Giancarlo. 

Na região de Jundiaí, a Boa Vista conta com lojas nas cidades de Várzea Paulista, Jundiaí, Campinas – duas unidades; Vinhedo e Cajamar. Além da unidade de Sorocaba que deve inaugurar nos próximos meses. “A expectativa é alcançar 20 unidades, na grande São Paulo, até o final deste ano. Com planos de expansão para outros estados”, conta o supervisor geral. 

Diferenciais

Pensando na agilidade e satisfação de seus clientes, a Boa Vista usa um programa específico e online para todos os pedidos. “Pegamos esse projeto, formatamos ele no conceito industrial e já é enviado direto. Sem processo manual”. 

A empresa também trabalha com móveis para todos os ambientes – sendo residenciais, empresariais e comerciais. “Trabalhamos com um prazo de 35 dias para a entrega, metade do que o mercado oferece hoje. Além de termos uma garantia de 10 anos da indústria. Qualquer eventual problema, temos 10 anos de garantia”. 

Além da agilidade na entrega e longo prazo de garantia, a empresa oferece o melhor custo benefício do mercado. “Não temos segunda linha e o padrão de qualidade é o mesmo para todos”, garante Giancarlo. 

Campanhas e descontos 

Até o final deste mês, a loja está com uma campanha comercial que proporciona 70% de desconto para pagamentos à vista – sem que altere o padrão de qualidade. 

Giancarlo também anunciou uma oferta exclusiva para quem acompanhou a entrevista no Grupo Novo Dia “Todos que efetivarem a compra da sua cozinha conosco, ganhará um Cooktop”.

Para falar sobre o Plano Plurianual (PPA) 2022 a 2025 da Prefeitura de Jundiaí, o Novo Dia Entrevista desta semana recebeu Fernando Luís Polo, diretor de Planejamento e Governança da Unidade de Governo e Finanças. O PPA funciona como uma peça de planejamento e reúne um conjunto de programas e ações organizados a partir das políticas públicas sob a responsabilidade de cada área da administração municipal.

Alinhadas ao orçamento do Município, esta ferramenta do governo é definida a partir das necessidades do município. Por isso, até o dia 9 de julho os jundiaienses poderão indicar as prioridades para o seu bairro por meio da Consulta Pública.  

Polo acredita que o processo participativo na elaboração do orçamento precisa evoluir pois é a possibilidade de indicação do que o munícipe gostaria para o bairro ou região em termos de investimentos. “O intuito é ouvir a população para saber o que acreditam ser as necessidades do bairro”, afirma. 

Polo garante que todas as indicações serão avaliadas pela equipe e consideradas para a formatação do Projeto de Lei que será encaminhado para a Câmara de Jundiaí até o dia 30 de agosto.

Sobre o cumprimento do PPA anterior de 2021, o diretor revela que o índice de execução está acima de 70% e a população pode acompanhar os relatórios elaborados anualmente e disponibilizados no site da prefeitura.

Como exemplo de cumprimento do PPA, em 2017, a Clínica da Família do Novo Horizonte, o asfalto ecológico nas vias de terra do Rio Acima, a arquibancada da piscina do Bolão, as praças e espaços de lazer para as famílias e seus ‘pets’ em vários bairros da cidade, a nova EMEB Joaquim Candelário de Freitas na Vila Hortolândia, além de cursos de capacitação em economia criativa foram definidos entre os projetos prioritários do PPA 2018-2021 de Jundiaí.

Há cinco meses no comando da Prefeitura de Jarinu, Débora Prado, não enfrentou apenas a crise da pandemia do novo coronavírus. Ao participar do Entrevista Novo Dia, a prefeita revelou que assumiu o cargo com uma dívida de aproximadamente 100 milhões, 70 milhões referentes ao INSS (Instituto Nacional de Seguro Nacional) e 30 milhões de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

“Na transição fomos informados de que esta dívida seria de 95 milhões, mas encontramos um débito de 100 milhões, inclusive com o desconto na folha de pagamento do servidor que não foi repassado para os órgãos competentes. Ou seja, uma situação de imprudência administrativa do passado”.

Embora com uma projeção orçamentária de 144 milhões, o trabalho da prefeita agora é regularizar a situação do município que se apresenta com a Certidão Negativa de Débitos (CND). “Hoje Jarinu enfrenta dificuldades de compras, pois não consegue participar de nenhum processo licitatório. O município é visto como um mal pagador”, lamenta.

Falta dinheiro, sobra dívidas e a administração ainda trabalha para manter a infraestrutura existente. “Jarinu possui 600 quilômetros de estradas vicinais e enfrentamos um problema sério de sucateamento da máquina pública”.

Jarinu e a pandemia

Jarinu possui a Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (CROSS) em Jundiaí e Atibaia, mas a prefeita buscou, para aumentar os leitos de enfermaria e UTI, firmar convênio com o Hospital de Clínica de Campo Limpo Paulista Paulista. 

“Hoje é para o HC que encaminhamos os pacientes de Covid. Então, existe o convênio Jarinu, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista e Jundiaí que permite dar uma atenção especial a estes pacientes”. Segundo o convênio foram ofertadas no HC de Campo Limpo, de 15 a 23 vagas de enfermaria e 10 de UTI. 

Jarinu viveu um momento crítico em março, com atendimento de 80 casos suspeitos por dia. “Hoje a situação ainda é complicada, mas com um número menor de pacientes com sintomas, de 25 a 30 atendimentos diários”, compara.

A prefeita garante que o município reforça o monitoramento já de olho na suposta terceira onda. “Apesar de todos os cuidados, insistimos que a única forma de combate eficiente ainda é o uso da máscara e álcool em gel, evitar a aglomeração e tomar a vacina”.

Educação

Apesar do decreto que previa a retomada das atividades escolares, Jarinu, assim como muitos municípios do Estado de São Paulo, classificados na fase vermelha emergencial exigiu a suspensão das aulas. “Internamente as escolas continuam funcionando, mas ficamos impedidos de realizar os processos licitatórios, o que não nos dá condições de manter projetos”, explica.

Débora se diz favorável a retomada das aulas gradativas, desde que seguindo todos os protocolos de saúde. “Sabemos quanto tem sido difícil para os pais e para as crianças permanecer em casa. Cresce de forma assustadora os distúrbios emocionais em crianças que desde o início da pandemia estão com atividades pedagógicas limitadas”, reconhece.

A prefeita lamenta que ter sido obrigada a interromper as licitações,impossibilitou Jarinu e Louveira a retomar as aulas por falta de estrutura. 

“Esta é mais uma dos efeitos que o município enfrenta, após ter se deparado com uma limitação financeira. “Quando assumi, em janeiro, sabia que não seria fácil, mas o meu compromisso é trabalhar com responsabilidade na gestão do dinheiro público”, conclui.  

Enquanto muitos procuram uma maneira de ocupar a mente e evitar a tristeza, a professora Vivian Veronez, de 27 anos, decidiu criar coragem e concluir o livro que desde dezembro de 2016 estava parado. 

Para falar sobre esta experiência que lhe rendeu a premiação por meio da Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Cultura de São Bernardo do Campo, onde reside, Vivian foi a convidada do Giro ND desta semana.

Após cinco anos,“Depois de Tudo O Amanhã” é lançado com a proposta da jovem escritora de compartilhar experiências e ensinamentos adquiridos em diferentes fases da vida. 

“Apesar de ser uma obra de ficção, várias coisas ali estão relacionadas à minha vida de uma forma ou outra: são ou eram meus medos, inseguranças, preocupações, desejos e sonhos que quero compartilhar com os leitores porque acredito que esta faixa etária se identifica”, explica.

“Eu estava cansada de ler livros que não tinham nada a ver com a minha cultura. Eu queria muito contar uma história em que as pessoas pudessem se identificar, uma história que fosse ambientada em território brasileiro. Nada de atleta do futebol americano ou líderes de torcida”, comenta.

A obra “Depois de tudo, o amanhã”está sendo vendida pelo site Shoppe, no seguinte link: https://shopee.com.br/Depois-de-Tudo-o-Amanh%C3%A3-Vivian-Veronez-Livro-Novo-marca-p%C3%A1gina-i.442667554.6289127400.

E no site da Amazon: https://www.amazon.com.br/dp/6589795096?ref=myi_title_dp

Sinopse

O livro conta a história de Larissa que guarda em segredo a paixão pelo melhor amigo de infância Lucas. Ainda criança, seus caminhos se separaram, mas o destino os uniu novamente na adolescência, quando Lucas retorna para sua antiga casa, em São Bernardo do Campo.

Larissa vê a oportunidade perfeita de reatar a amizade e reviver o romance, porém, seu antigo amor não é mais a mesma pessoa. Larissa tenta se redobrar entre tentar entender o que aconteceu com seu amigo e lidar com problemas pessoais, como decidir qual carreira seguir e se preparar para o mercado de trabalho.  

No Dia Nacional de Adoção, instituído em 25 de maio, o Giro Novo Dia recebe a psicóloga Maria Angélica Amarante dos Anjos. Ela, que escolheu a mesma data para lançar o livro “Histórias na Varanda – Conversas sobre Adoção e Vida”, foi premiada com a Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Cultura e Juventude de São Bernardo do Campo, onde reside. 

“Este livro é mais uma oportunidade para falar sobre o mundo da adoção e da chegada dos filhos, que é tão igual e tão diferente ao mesmo tempo”, revela a autora.

Mas a relação de Maria Angélica com a adoção vai muito além das páginas de um livro. A psicóloga e o esposo Wilson dos Santos adotaram em 2014, Jonas, na época com 8 anos de idade. “Já queríamos um filho que viesse andando, falando e que a gente pudesse passear”, relata.

Segundo Angélica, muitos casais têm medo e preconceito com relação à adoção, principalmente para acolherem uma criança acima de 7 anos e por conta disso, acabam optando pelos métodos da medicina reprodutiva. “No caminho da adoção você entende que é seu filho e não importa a maneira como ele chegou”, ressalta a psicóloga.

Sobre “Histórias na Varanda”, a psicóloga acredita que existe muito a ser dito sobre o universo da adoção, especialmente de forma mais aberta, livre de preconceitos e pré-julgamentos. “Ao entrar no processo de julgamento nos deparamos, ao mesmo tempo, com a figura do filho que chega e do filho que um dia fomos. Você sai da sua zona de conforto e se propõe a fazer algo para alguém ou para uma coletividade”, destaca.

Para os interessados na leitura do livro de Angélica, basta acessar a página no Facebook – Anjos da Guarda Serviços de Apoio à Adoção. Link da Página: https://www.facebook.com/Anjos679.

O trabalho

Paralelo a chegada de Jonas, Angélica começou a desenvolver um trabalho em prol da adoção para auxiliar as famílias que têm o mesmo desejo a encontrarem nos abrigos crianças e adolescentes em busca de um lar.

Segundo Agélica, existem cerca de 150 grupos de apoio a adoção espalhados pelo Brasil, sendo a grande maioria no Estado de São Paulo gerenciados pela ANGAAD (Associação Nacional de Grupos de Apoio à Adoção), que utiliza a força do movimento para propor ao Poder Público melhorias no sistema de adoção. 

Confira a entrevista completa

Far far away, behind the word mountains, far from the countries Vokalia and Consonantia, there live the blind texts. Separated they live in Bookmarksgrove right at the coast of the Semantics, a large language ocean. A small river named Duden flows by their place and supplies.